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O protocolo de vermifugação é extremamente importante para manter a saúde e bem-estar do seu pet, caso contrário, há uma série de complicações, doenças e riscos que o seu animal corre caso não seja feito um protocolo seguro e adequado à cada espécie. Quer saber mais? Continue lendo abaixo!
Os riscos vão desde deficiências nutricionais, perda de peso, falta de apetite, diarreia, vômito, sinais de desconforto abdominal, abdômen dilatado, pelagem sem brilho, desidratação, anemia e até retardo no crescimento.
Além dos diversos problemas e complicações que se dá devido a contaminação do animal por verminose, grande parte dos parasitas de cães e gatos pode acometer os humanos também, se tornando, assim, uma zoonose.
Segundo o portal da Ouro Fino – Saúde Animal, “os animais são acometidos pelas verminoses desde filhotes, pois os vermes podem ser transmitidos pela mãe no momento do parto ou durante a amamentação. A contaminação também pode ocorrer através do contato direto com fezes de animais parasitados ou pela ingestão de água e alimentos contaminados”.
Os cuidados devem ter início no começo e no terço final da gestação. Essa mesma cadela ou gata, agora lactante, deve ser vermifugada 15 dias após o parto.
Já os filhotes podem ser vermifugados a partir de 15 dias de vida (com muita cautela, pois são animais com peso muito baixo e sempre sob prescrição de um Médico Veterinário para não haver super dosagem), repetindo o protocolo aos 30, 45 e 60 dias. Depois é recomendado fazer uma dose do vermífugo uma vez ao mês até o 6º mês de vida.
A partir do sexto mês de vida, o protocolo é semelhante a animais adultos: a cada 4 meses. Desta forma, você previne doenças e garante uma vida saudável para o seu pet.