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Equinos são animais herbívoros, sendo assim, possuem uma suscetibilidade elevada de infecções por causa de parasitas.
O manejo incorreto ou ausência de vermifugação pode acarretar sérios problemas à saúde desses animais, prejudicando desde o seu desenvolvimento (uma vez que a verminose atrapalha a absorção de nutrientes, favorecendo a perda de peso do cavalo), até quadros de cólica severa, pois a alta liberação de vermes no sistema digestório pode levar a obstrução das alças intestinais, levando até mesmo o animal a óbito se não identificado a tempo.
Devido a esses e outros problemas, o manejo de vermifugação deve ser seguido a risca desde sua infância, no caso de potros, até éguas prenhas e animais idosos.
Agora que você já sabe a importância de vermifugar seu equino, leia abaixo algumas dicas e outras informações sobre o protocolo correto.
– A vermifugação deve ser inciada aos 60 dias de vida;
– Refaça o protocolo a cada 60 ou 90 dias dependendo do último princípio ativo utilizado.
*Para saber o tempo exato entre uma vermifugação e outra, consulte um Médico Veterinário;
– Éguas prenhas podem ser vermifugadas antes do terço final da gestação;
– Troque sempre o princípio ativo do vermífugo para que esse não crie uma resistência no organismo. Alterne sempre entre princípios simples e compostos;
*É importantíssimo consultar um Médico Veterinário, pois há moléculas (princípios) que são excelentes, porém possuem restrições para potros e éguas prenhas. Ele orientará de acordo com a necessidade do animal.
De acordo com o portal da Ouro Fino Saúde Animal, os animais parasitados apresentam sintomas como: fraqueza, pelagem áspera, crescimento lento, cólicas e diarreias. Clique aqui para ler mais sobre os tipos de vermes e sua abrangência.